O regaço das infinitas fomes
debaixo da sombra da azaléa
plantada entre o céu e o monte
coberta de nuvens e, no entanto, terrena.
Mais acima percorrer tranqüila
a branquidão serena.
Tudo silêncio de madrugadas
nenhum’alma, nada se levanta
e o sol espalha a vaga.
Lembro da sombra de volta,
aquele gosto de relva na espalda
aquele resto de nada.
Infância boa, de dias calmos e úmidos
solitária, prazenteira, larga.
debaixo da sombra da azaléa
plantada entre o céu e o monte
coberta de nuvens e, no entanto, terrena.
Mais acima percorrer tranqüila
a branquidão serena.
Tudo silêncio de madrugadas
nenhum’alma, nada se levanta
e o sol espalha a vaga.
Lembro da sombra de volta,
aquele gosto de relva na espalda
aquele resto de nada.
Infância boa, de dias calmos e úmidos
solitária, prazenteira, larga.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home